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domingo, 19 de agosto de 2018

A Clausura de Kematian e Outros Contos Insólitos





A Clausura de Kematian e Outros Contos Insólitos



COMO COMPRAR ESTE LIVRO

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Titular: Nardélio Fernandes da Luz
Agência: 0162
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Enviar comprovante de depósito junto com nome e endereço completos para o e-mail: narfeluz@gmail.com ou me adicione no Facebookhttps://www.facebook.com/nardelio.luz




Textos de Orelhas

"Os cinco contos que compõem essa coletânea possuem temas distintos, mas se igualam em qualidade, destacando a competência do autor ao se embrenhar pelos domínios lúgubres do fantástico e da fantasia. A narrativa simples e bem detalhada permite ao leitor fácil compreensão e aguça sua curiosidade e imaginação, transportando-o e permitindo que vivencie as cenas e assimile os dramas e emoções dos personagens, sem abrir mão do suspense angustiante e da atmosfera de mistério que o prende do início ao fim de cada história.
Neste livro o poeta Nardélio Luz provou que domina muito bem a arte de escrever. Sua sensibilidade o torna exímio não apenas na composição de lindas poesias, ou na descrição autobiográfica que nos apresentou seu primogênito “Vida Após a Vida”, mas também na habilidade e criatividade tão necessárias para as histórias de ficção."

Kátia R. Luz de Carvalho.
Graduada em Pedagogia.


“A história da enigmática Kematian é o portal de entrada para o mundo de fantasias medonhas, onde o leitor mergulhará em uma atmosfera de mistério e suspense, cujos personagens tão humanos quanto eu e você, com suas dores, medos e dramas pessoais, se veem às voltas com arrepiantes seres sobrenaturais.
São cinco viagens fantásticas por caminhos desconhecidos e labirintos interiores, onde a desolação e o medo por vezes são únicos companheiros. Mas nem tudo é hostil, o triunfo, paixão, excitação, amor e outros sentimentos benévolos também fazem parte dos cenários pretéritos e contemporâneos e das tramas bem engendradas que revelam finais surpreendentes.
O autor tem a habilidade de nos fazer apaixonar por personagens suspeitos, pouco usuais em histórias do gênero.”

Roh Varriano.
Poetisa, graduada em Psicologia.



Presentes Insólitos




Presentes Insólitos


Socialmente ele é um bom rapaz, leva uma vida pacata e é querido por todos com quem convive. Sem grandes ambições, dispõe de um emprego modesto — suficiente para uma vida confortável —, tem muitos amigos e uma bela namorada que o permite sonhar com um belo futuro em família. Não obstante, quando fica sozinho a máscara cai e algo nada benévolo vem à tona, expondo uma profusão de opções para satisfazer seu “sui generis” senso de justiça, sem qualquer sentimento de culpa ou remorso para contê-lo.

Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 2080 KB
Número de páginas: 52 páginas
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Português
ASIN: B016U3FG7C

Os Últimos Seis




Os Últimos Seis


Escolhidos para cumprir uma missão inimaginável para mentes normais, eles precisam aceitar a impiedosa realidade e assimilar o próprio horror, mas seus requisitos pré-selecionados serão suficientes?

Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 347 KB
Número de páginas: 6 páginas
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Português
ASIN: B011Z0PU80



Baby



Baby


Pequeno conto sobre como o acaso pode levar a uma paixão repentina e avassaladora, deixando como lição “quem com ferro fere, com ferro será ferido”.

Formato: eBook Kindle
Tamanho do arquivo: 512 KB
Número de páginas: 6 páginas
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Português
ASIN: B011H0WZC2

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Vida Após a Vida - O Livro

Título: Vida Após a Vida
Autor: Nardélio Fernandes Luz
Editora: Viena
Ano: 2007
Gênero: Biografia 
ISBN: 85-371-0095-0
Páginas: 384
Formato: 16 x 23









COMO COMPRAR ESTE LIVRO

Depósito bancário / Entrega via Correio
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Titular: Nardélio Fernandes da Luz
Agência: 0162
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Preço do Livro: R$ 52,00 (incluídas as despesas postais)
Enviar comprovante de depósito junto com nome e endereço completos para o e-mail: narfeluz@gmail.com


Comentários da capa feitos por profissionais da Literatura e Educação


"Foi um prazer imensurável ler a autobiografia de Nardélio Fernandes Luz. Sinto-me uma pessoa privilegiada, por ter a oportunidade de me encantar com a habilidade extraordinária que este autor possui para detalhar os fatos e transportar-nos para seu mundo de simplicidade e encanto. Sou feliz por ele existir e, assim, por meio da leitura, poder brindar o milagre da vida, que ele representa muito bem".

Ana Floripes Berbert Gentilin
Especialista em Educação Especial, Pedagogia Escolar, Geografia e Meio Ambiente; atua no Núcleo Regional de Educação de Cianorte/ Secretaria de Estado da Educação do Paraná.


"Nardélio apresentou-me outras realidades possíveis. Mostrou-me que a sua vida cheia de dificuldades, com infância e juventude pobres, pouca escolaridade e precariedade profissional e financeira, não impediu que ele se tornasse, antes de tudo, um bom leitor. E que se desenvolvesse nele, também, um exímio escritor, com completo domínio da técnica narrativa, do vocabulário atraente e da correção gramatical. Encantei-me com seu Vida Após a Vida. Vale a pena ser lido".

Maria Joana Barni Zucco
Mestre em Literatura, Revisora de Textos, Preparadora de Originais da Universidade Federal de Santa Catarina.


"A mensagem de vida transmitida por Nardélio vem partilhar o compromisso do bem viver. Com ele aprende-se a ver com os olhos do coração, consegue-se atingir uma visão ampla do sentido da vida e aprende-se a ser flexível, a ponto de buscar ver o mundo através dos olhos dos outros. A sua escrita possibilita viver a empatia e buscar no mais humilde saber, todas as maneiras possíveis e explicáveis de se fazer entender".

Walquíria Onete Gomes
Psicóloga, Mestre em Educação; atua no Núcleo Regional de Educação da Área Metropolitana Sul/ Secretaria de Estado da Educação do Paraná.


"Tive o prazer e o privilégio de ler e acompanhar ‘gestação e nascimento’ do livro Vida Após a Vida, escrito por Nardélio Fernandes Luz. O texto é extremamente emocionante, atraente e nos dá um grande exemplo de luta e de coragem. Os desafios reais que Nardélio enfrentou e ainda enfrenta nos remete a repensar nossos conceitos de facilidade e dificuldade e nos mostram que a força de vontade vence obstáculos inimagináveis". 

Eda Maria de Melo Brustolin
Psicopedagoga, Socioterapeuta, Funcionária aposentada pela Universidade Federal de Santa Catarina.


Texto de Orelhas

Neste livro o autor retrata sua trajetória, desde o mergulho que o deixou tetraplégico em 1998 até aproximadamente cinco anos depois. Com minuciosos detalhes, relata sua fatídica experiência desde a fratura do pescoço ao mergulhar num rio, o período tracionado no hospital – em que numa imóvel horizontalidade só podia mover os olhos e a boca –, as cirurgias, as complicações pós-cirúrgicas, devido às infecções hospitalares que quase o levaram a óbito; a aceitação, a recuperação – apoiado incondicionalmente pela família e amigos –, até a adaptação à nova vida tão limitada.

Entretanto, sua narrativa não se limita ao sofrimento, muito pelo contrário, em meio aos pesadelos quase inenarráveis causados pelo trauma, ele intercala, ora com bom humor, ora com melancolia – traços fortes da sua personalidade – as memórias do passado, evidenciando a separação dos pais; a infância pobre, mas feliz; a tímida adolescência e uma vida adulta quase nômade, repleta de aventuras.

A sexualidade é um dos pontos fortes da sua narrativa: aborda desde as lembranças das experiências na sua vida de andante, passando pelos extremos desejos durante a convalescença, até as experiências pós-tetraplegia, deixando claro que – ao contrário do que a maioria acredita – pode haver plenitude sexual entre os deficientes.

Mas o ponto central do seu relato é a capacidade de aceitação e assimilação do imutável, sincronizada à ferrenha força-de-vontade, determinação e amor pela vida.

Este livro é a prova maior e o testemunho que, conquanto haja adversidades, há vida e felicidade após a paralisia.

Kátia Regina Luz de Carvalho
Graduada em Pedagogia. Prima e melhor amiga do autor.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Sobre o Livro "Vida Após a Vida"

Antes de qualquer outra coisa, preciso esclarecer que, conquanto a literatura seja uma de minhas paixões desde a infância, exceto por alguns esboços sonhadores na adolescência e cartas para namoradas na juventude, não era dado a escrever, e meu gosto pela escrita se acentuou somente após a tetraplegia. A concepção do livro ‘Vida Após a Vida’ partiu, a princípio, da necessidade de evitar a ociosidade. Nas primeiras horas, dias, semanas e meses após o acidente que paralisou meu corpo, foi a depressão a principal vilã que atacou implacavelmente, por vezes ameaçando minha própria sanidade; foi então que me vi na necessidade de ocupar minha mente com algo que pudesse combater as homéricas crises que me acometiam.

Tendo passado a maior parte da maioridade trabalhando fora, também era de fora a maioria dos meus amigos, e como muitos não podiam me visitar pessoalmente, ligavam ou escreviam. A precariedade financeira não permitia retornar as ligações e eu me via na necessidade de responder as cartas e até ensaiei algumas com as ajudas ora do meu sobrinho Douglas, hora do meu irmão Geraldo. Contudo, ainda que ambos nada dissessem, eu percebia a resistência deles quanto a usar a caneta, e foi então que decidi encontrar um meio alternativo para resolver o problema.

Aos poucos fui recuperando parte da musculatura dos ombros e dos braços, que me permitiam alguns restritos movimentos. Como meus dedos e a maior parte dos músculos são paralisados, não consigo escrever a punho. Assim, comprei uma máquina de escrever eletrônica, pedi ao meu irmão que fizesse uma mesinha – tipo de café da manhã –, levantasse a cabeceira da cama – modelo hospitalar – e prendesse tubos de caneta com esparadrapo nas palmas das minhas mãos. Como meus bíceps voltaram a funcionar, os usava para erguer os braços e, ao soltá-los, a força da gravidade fazia o resto. Inicialmente os tubos batiam de forma desajeitada nas teclas, mas as acionavam, e aos poucos fui aprendendo a coordenar os poucos movimentos que me restaram. Como minha lesão é C5 no lado esquerdo e C6 no direito, obviamente tenho menos controle no esquerdo e uso mais o braço direito – outra providência da minha boa estrela, já que sou destro. Desta maneira comecei a escrever, no início “catando milho”, depois fui superando as dores e aperfeiçoando cada vez mais aquela técnica, deficiente, mas eficaz. Foi um processo demorado, que exigiu muito esforço e, principalmente, muita paciência. Mas enfim, a persistência levou-me ao êxito.
Já escrevendo cartas na máquina, quando meu tio João e minhas adoráveis primas Kátia, Tânia e Nísia me presentearam com meu primeiro microcomputador, só precisei mandar adaptar uma mesinha com rodas – que pudesse vir até minha cama – e aprender a usar o programa Word para ir um pouco além das missivas.

Durante uma das visitas da Kátia, mencionei a ideia de escrever minhas memórias, apenas para manter a mente ocupada, pois sempre acreditei na máxima popular que “cabeça vazia é oficina do diabo” e aquele era um dos poucos recursos que me restara para manter o cérebro em atividade. Minha prima e amiga não só adorou a ideia, como disse que já vinha pensando nisso, apoiou e foi a principal incentivadora para que eu a colocasse em prática.

Tendo completado o ensino fundamental num supletivo, meu português era horrível, mas com a ajuda do corretor do Word, comecei a escrever devagar, dia sim, dois dias não, duas a três páginas por dia. Às vezes eu me empolgava e passava uma semana inteira escrevendo, noutras passava meses sem sequer abrir o texto. Aquilo para mim era apenas uma terapia ocupacional e eu não tinha qualquer pretensão de publicar, portanto, nenhuma pressa.

Quase desisti quando, devido a minha imperícia no micro, perdi irremediavelmente as 50 primeiras páginas já escritas. Mas, após alguns dias de luta interna, concluí que se fosse desistir diante da primeira dificuldade, era melhor nem projetar nada para aquela minha nova vida tão limitada. Assim, num momento de êxtase incutido por uma repentina força de vontade, resolvi recomeçar e tentar fazer ainda melhor do que da primeira vez. 

Contudo, a segunda tentativa de escrever o livro já possuía novos objetivos. Em convívio com outros deficientes físicos na Aparu – Associação dos Paraplégicos de Uberlândia –, ou mesmo fora da instituição, percebi que alguns deles, por um motivo ou outro, não aceitavam suas condições e não poucas vezes se revoltavam. Outros – com lesões medulares completas e irreversíveis – se refugiavam na esperança utópica de voltar a andar, muitas vezes deixando de viver o presente em prol de um futuro que podia ou não acontecer. E, pior, conheci um que achava que a vida sobre a cadeira de rodas não valia a pena; e me apavorei quando soube – através de fonte não muito confiável – que esse tinha chegado ao extremo de tentar subornar uma criança, para que essa comprasse e lhe desse veneno para ratos.

Aquilo me fez pensar no porque d’algumas pessoas possuírem visões tão limitadas, a ponto de não reconhecerem os próprios valores e sequer conseguirem enxergar os próprios horizontes. Desde que podia me lembrar, eu vivia pelo princípio de que há de se ter determinação e força de vontade para mudar aquilo que é possível, mas também há de se ter humildade para aceitar o imutável e seguir em frente, apesar das adversidades.

Não fosse o bastante, comecei a perceber que nas ruas, o preconceito maior vinha de pessoas que não tinham noção do que é a vida e o cotidiano de um deficiente. Não poucas vezes adentrei estabelecimentos comerciais e os atendentes se dirigiram ao meu acompanhante, como se por ter o corpo paralisado, meu cérebro também o fosse e eu não tivesse condições de responder por mim mesmo. Aquilo me irritava e acabei por lembrar que nos tempos de andante eu mesmo já tinha cometido tais erros, exatamente por não ter a menor noção do dia a dia das pessoas com deficiências.

Foi a partir dessas constatações que comecei a me perguntar se não podia fazer nada por tais pessoas. Nem tanto por elas, mas por mim mesmo, já que ser útil a alguém beneficia muito mais a quem ajuda do que ao ajudado. Não havia, portanto, qualquer nobreza no meu gesto, mas a intenção egocêntrica de ser útil enquanto combatia a ociosidade. De qualquer forma, aquilo foi um incentivo a mais. Então, já em contato com a Internet – onde ocasionalmente fazia palestras e escrevia textos sobre as várias facetas dos deficientes físicos –, decidi levar mais a serio o livro e, inclusive, lutar para publicá-lo.

Entre um ou outro poema e pequenos contos que escrevia, finalmente terminei o livro, aproximadamente cinco anos após tê-lo iniciado. Enviei cópias do original a algumas pessoas de confiança, ligadas à educação e literatura e – exceto pelo tamanho do texto –, de uma forma geral o aprovaram.

Então mandei o texto e os detalhes da capa a duas profissionais – amigas de uma amiga minha –, e ambas fizeram bons trabalhos de pré-revisão e capa. Resolvi eu mesmo fazer uma nova revisão e aproveitar para dar uma “enxugada” geral a fim de reduzir o texto, sem, no entanto, comprometer a narrativa. As quase 700 páginas foram reduzidas a 480 e, posteriormente, a belíssima diagramação de um grande profissional de Belo Horizonte deixou o texto final com 384 páginas.

Pronto, a primeira etapa estava concluída. Alguém, por motivo religioso, chegou a sugerir a mudança do título, mas não tenho vínculo com qualquer religião e me recusei a fazê-lo. Outros disseram que eu deveria reduzir o livro à metade, uma vez que textos extensos eram inaceitáveis. No entanto, afirmei que não “aleijaria” minha história e, ainda que não conseguisse publicá-la, de modo algum a privaria de detalhes importantes para a plena compreensão, com o objetivo de fazer um livro menor. Eu havia conseguido a façanha de harmonizar capa, título e texto da minha obra e era isso que importava.

Entrementes comecei a maratona de buscas por uma editora e foi quando descobri o porquê de haver tantos bons escritores no Brasil e tão poucos conseguirem publicar.

O tempo passou e eu já estava naquela labuta em busca de editora há aproximadamente três anos, inclusive havia gasto o que não tinha com o envio de cópias impressas há várias delas, sem qualquer resultado positivo. Sempre fui persistente, mas por mais de uma vez pensei em desistir e não fosse o incentivo e apoio incondicional da minha amiga-flor, Aninha, o teria feito.

Deus é muito bom, e, de uma forma ou de outra, sempre beneficia àqueles que realmente lutam pelos seus objetivos. Não bastassem os anjos que Ele me deu como família – que me auxiliam incondicionalmente –, também me presenteou com amigos-anjos. E foi a amiga Vanessa – um anjo realizador de sonhos –, que colocou fim a minha penúria, se oferecendo gentilmente para patrocinar a primeira edição do ‘Vida Após a Vida’.

Foi quando descobri uma outra faceta ainda mais desanimadora: a dificuldade para ser introduzido no mercado literário brasileiro. Mesmo o autor pagando, algumas editoras – sobretudo as de maior projeção – fazem exigências absurdas ou cobram preços exorbitantes pela publicação e comercialização dos livros. Então optei pela publicação independente, ficando a meu próprio cargo divulgar e comercializar os livros.

Eu seria hipócrita se dissesse que a parte financeira da venda não é importante, pois sem dúvida é. Mas, muito acima disso, a concepção e publicação do ‘Vida Após a Vida’ é um sonho, e, segundo acredito, a realização de um sonho não tem preço. Uma de minhas intenções é alcançar a maior quantidade possível de pessoas através do livro e mostrar a elas que, muito mais importante do que a corrida desenfreada atrás de lucros para aumentar seu capital e adquirir perecíveis bens materiais, é cuidar do espírito, pois esse sim, é realmente imperecível e digno de atenção e cuidados; e uma das formas de se fazer isso é viver com humildade e aceitar seus semelhantes como iguais, ainda que esses possuam alguma diferença... Outra é alcançar os desesperados, exemplificando a eles que pode haver felicidade e viver plenamente, apesar das deficiências.


Nardélio F. Luz